Projeto Acadêmico 2019 – 2023
Departamento de Engenharia de Produção
Aprovado pelo Conselho do Departamento em 05/02/2019
A Missão do SEP, alinhada com a missão da EESC e da USP, é servir à sociedade, por meio de ações integradas relacionadas a:
-
Ensino e aprendizagem, nos níveis de graduação e pós-graduação, stricto e latu sensu, para o desenvolvimento de pessoas nas diferentes áreas da engenharia de produção;
-
Pesquisa, para a geração de conhecimento e soluções tecnológicas;
-
Extensão, para o atendimento das demandas da sociedade nas diferentes áreas da engenharia de produção.
A Visão é que o SEP seja reconhecido por sua excelência, manifesta:
-
Pela qualidade de seu processo de ensino-aprendizagem, com conteúdo contemporâneo e baseado em tecnologias e métodos inovadores;
-
Pelas pesquisas em rede, em âmbito nacional e internacional, que contemplam temas inovadores, e cujos resultados são divulgados em veículos com alto fator de impacto;
-
Pela contribuição dada à comunidade regional, nacional e internacional, por meio de cursos, pesquisas e projetos de extensão que atendam às demandas contemporâneas.
A missão e visão do SEP decorrem do seguinte conjunto de Valores compartilhados pelo SEP:
-
Busca contínua da excelência tendo como referência padrões internacionais e a realidade brasileira;
-
Atendimento às normas éticas profissionais e ao respeito humano em todos seus níveis de relacionamento;
-
Uso de boas práticas científicas;
-
O estudante como foco do processo de aprendizagem, buscando a formação de profissionais com elevados níveis de competência técnica, criatividade, visão empreendedora e comprometidos com objetivos de um desenvolvimento sustentável;
-
O professor como agente promotor do ensino-aprendizado em suas integradas dimensões (competências): conteúdos, habilidades e atitudes.
As Tabelas 1 a 4 apresentam os objetivos planejados pelo SEP e as ações relacionadas à graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e gestão. Neste documento, as metas são entendidas como objetivos.
As tabelas explicitam a vinculação dos objetivos/metas do SEP com os objetivos/metas da EESC, de forma a mostrar a contribuição do SEP para a consecução dos objetivos/metas da EESC.
Tabela 1 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para a Graduação.
Objetivo/Meta da EESC | Objetivos/Metas do SEP | Ações Propostas |
Promover currículos mais otimizados, com a criação de ao menos um projeto de reestruturação de currículo aprovado. | Avanços do Projeto Político Pedagógico – PPP do curso (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). | Gr1 – Introdução de novas abordagens de ensino/aprendizagem alinhadas com o projeto político pedagógico do Curso de EP. |
Gr2 – Promoção de melhorias programáticas nas cadeias de disciplinas (das áreas da EP). | ||
Gr3 – Consolidação dos Projetos Integrados, de melhoria e de inovação (respectivamente nos 7º e 8º períodos). | ||
Gr4 – Apoio à implantação do sistema de melhoria do curso de EP. | ||
Revisar e aprimorar certificados especiais. | ||
Promover ações para introdução de problemas reais em disciplinas com duas ações ao ano com apoio do EESCIn. | Gr5 – Inserção das temáticas (transversais) nas disciplinas da graduação. | |
Promover ao menos uma ação para integração das Atividades Acadêmicas Complementares (extracurriculares) nos currículos. | Gr6 – Apoio ou coordenação de atividades extra-curriculares. | |
Promover ao menos uma disciplina envolvendo estudantes de mais de uma modalidade de engenharia. | Melhoria no oferecimento de disciplinas (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). | Gr7 – Revisão das disciplinas ofertadas aos outros cursos da USP (ex. proposição de disciplinas multi e interdisciplinares etc). |
Ampliar programas de formação integrada pós-graduação e graduação. | Integração com a pós-graduação (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). | Gr8 – Iniciativas visando a integração entre a graduação e a pós-graduação. |
Propor ao menos uma disciplina transversal com estudantes de pós-graduação e graduação. | ||
Promoção de disciplina em língua estrangeira, fomentando as que já são oferecidas nesse modelo. | Aumento da internacionalização na graduação (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). | Gr9 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. |
Disseminar experiências e práticas de ensino por meio de ao menos duas ações no ano como palestras e rodas de discussões. | Melhoria no oferecimento de disciplinas (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). | Gr10 – Divulgar experiências bem sucedidas no curso de EP. |
Promover ao menos uma ação de incentivo à criação de material didático. | Gr11 – Desenvolvimento de material didático (livro-texto, capítulo de livro, base de dados, vídeo, case, jogo, cursos à distância etc). | |
Realizar estudo para elaboração de diretrizes para uso do EAD em disciplinas da graduação. | ||
Busca de apoio para adequação da infraestrutura de salas de aula a novos métodos de ensino, com a criação de ao menos um projeto para ser implementado. | Melhoria da infraestrutura física (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). | Gr12 – Colaboração para melhoria de infraestrutura de salas de Projeto Integrado e de estudo de graduação. |
Busca de apoio para melhoria dos espaços de convivência, com ao menos uma proposta, preferencialmente com atenção à área 2 do campus. | Gr13 – Colaboração com a implementação e melhoria de espaços para promover a convivência dos estudantes. |
Tabela 2 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para a Pós-graduação e Pesquisa.
Objetivo/Meta da EESC | Objetivos/Metas do SEP | Ações |
Estimulo à internacionalização. | Melhoria da internacionalização na pós-graduação. | PgP1 – Incentivo ao envio de estudantes para programa “sanduíche” no exterior. |
PgP2 – Incentivo à colaborações com professores estrangeiros. | ||
PgP3 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. | ||
PgP4 – Publicações internacionais. | ||
PgP5 – Estabelecimento e Coordenação de convênio de pesquisa com universidades no exterior. | ||
PgP6 – – Incentivo à participação em congresso internacional. | ||
PgP7 – Melhorar o site da pós-graduação e implementar versão em inglês. | ||
Incrementar a visibilidade dos Programas de Pós-Graduação. | Melhorar a visibilidade do programa. | PgP8 – Divulgação do programa. |
PgP9 – Submissão de projeto de pesquisa às agências de fomento. | ||
Estímulo à pesquisa de boa qualidade. | Melhoria da produtividade em pesquisa. | PgP10 – Submissão/participação de projetos internacionais de pesquisa. |
PgP11 – Submissão de projeto de bolsa de PQ CNPq. | ||
PgP12 – Participação na organização de congressos. | ||
PgP13 – Coordenação de convênio de pesquisa com organizações públicas ou privadas. | ||
PgP14 – Supervisão de estágio pós-doutoral. | ||
Melhorias na gestão. | Melhoria na gestão do PPG-EP. | PgP15 – Criação de painel de indicadores para o programa com critérios CAPES. |
Estímulo à ações que promovam qualidade no ensino. | Integração com a graduação. | PgP16 – Contribuir para o programa de integração Graduação-Pós-graduação da EESC. |
Tabela 3 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para a Extensão.
Objetivo/Meta da EESC | Objetivos/Metas do SEP | Ações |
Apoiar a formulação de novos cursos de extensão, consolidar os já existentes que permitam o fomento de ideias e inovações no campo científico e social. | Capacitação da comunidade. | Ex1 – Oferecimento de curso de extensão. |
Ex2 – Oferecimento de disciplinas em cursos de especialização. | ||
Incentivar, em conjunto com os departamentos, o oferecimento de cursos de extensão em todas as modalidades. | ||
Ex3 – Oferecimento de programas de capacitação para funcionários da USP. | ||
Ex4 – Oferecimento de programas e projetos de extensão para a comunidade externa. | ||
Reforçar a comunicação entre a CCEx e o EESCin com objetivo de promover a cultura da integração do ensino, pesquisa e empreendedorismo. | Promoção da inovação e empreendedorismo na comunidade. | Ex5 – Apoio a projetos e programas de extensão. |
Ex6 – Apoio a programas e projetos de inovação (EESCin, Inova USP, Agência USP de inovação etc.) | ||
Ex7 – Apoio a projetos de empreendedorismo tecnológico de estudantes. | ||
Apoiar grupos que objetivam a resolução de problemas reais da sociedade, dos quais participam estudantes e professores, e visam propor inovações, métodos, técnicas e produtos elaborados desenvolvidos na EESC. | Interação com a comunidade e transferência de conhecimento. | Ex8 – Estabelecimento de convênios/parcerias com empresas ou organizações públicas ou privadas. |
Tabela 4 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para Gestão.
Objetivo/Meta da EESC | Objetivos/Metas do SEP | Ações |
Levantamento e monitoramento periódico das atividades docentes, incluindo carga didática de ensino de graduação e pós-graduação, coordenação e participação em projetos de pesquisa e extensão, produção técnico-científica. | Acompanhamento das atividades docentes e avaliação das necessidades de recomposição do quadro docente. | G1 – Sistemática para atualização das informações. |
G2 – Criar mecanismo de acompanhamento do plano de ações. | ||
Levantamento e monitoramento periódico das atividades dos servidores técnicos e administrativos objetivando identificar necessidades de reestruturação, treinamento, realocação e contratação de servidores para induzir melhorias nas atividades fim da Unidade. | Acompanhamento das atividades dos servidores e avaliação da necessidade de recomposição do quadro de servidores. | G3 – Reuniões com setores administrativos da EESC (“treinamento administrativo”). |
G4 – Propor uma dinâmica contínua de revisão/ atualização dos processos. | ||
G5 – Estabelecimento e dimensionamento de pessoas/funcionalidades, baseado nos principais processos do SEP. | ||
G6 – Criar mecanismo de acompanhamento dos serviços administrativo e funcionalidades | ||
Acompanhamento contínuo das edificações da EESC e levantamento das necessidades de planejamento de obras de adequação e manutenção de forma a manter a qualidade de atendimento das atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão. | Acompanhamento e melhoria das edificações do SEP em linha com os propósitos acadêmicos. | G7 – Realizar planejamento anual da manutenção da infraestrutura do Departamento. |
Levantamento das necessidades de adequação do espaço físico para seu melhor aproveitamento objetivando melhor atendimento das atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão. | G8 – Realizar planejamento de novas demandas de infraestrutura física com definição de priorização para a implementação. | |
Levantamento das necessidades de novos investimentos em infraestrutura, incluindo construção de novos espaços de convivência e outros espaços físicos, remodelamento e modernização de equipamentos de informática, audiovisuais, mobiliário, entre outros. A execução destes investimentos será realizada de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros ao longo do período. | G9 – Realizar estudo de viabilidade econômica para implementação dos planos de infraestrutura física do Departamento, com indicação de fontes orçamentárias. | |
Elaborar um diagnóstico de processos de gestão (internos) que poderiam ser melhorados permitindo aumento da agilidade dos processos e da produtividade dos recursos humanos envolvidos (redução da demanda de tempo dos funcionários). | Melhorias dos processos de gestão. | G10 – Mapeamento dos principais processos do SEP, conjuntamente com um treinamento dos funcionários em uma ferramenta de modelagem. |
G11 – Colaborar para a realização de workshops, visando a troca de informações sobre os principais processos de gestão. | ||
Levantamento de melhores práticas existentes (benchmarking) em departamentos da EESC, outras unidades e em universidades parceiras, que possam ser compartilhadas e implementadas na administração da unidade e/ou nos seus diversos departamentos, centros, setores e serviços. | G12 – Consolidação do Escritório de Projetos para apoio aos projetos dos docentes do SEP. |
O SEP tem responsabilidade precípua pelos cursos de graduação em Engenharia de Produção, pelos cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção e pelo curso de Especialização em Engenharia de Produção. Também é responsável pelo oferecimento de disciplinas aos demais cursos de engenharia da EESC e alguns cursos do ICMC e IQSC. Portanto, para a definição do perfil ideal do corpo docente do SEP, deve-se considerar:
-
Docentes preferencialmente em RDIDP;
-
Pelo menos dois docente em cada uma das diversas áreas da engenharia de produção;
-
Docentes com diferentes perfis, buscando um equilíbrio no Departamento, para alcançar os objetivos de graduação, pós-graduação e pesquisa, extensão e gestão do Departamento;
-
Docentes com carga didática não excessiva, de forma que eles consigam desenvolver seu plano acadêmico.
Sobre esse último item, deve-se considerar que, atualmente, o quadro docente é composto por 19 docentes, 17 deles em RDIDP, e 5 professores Seniores (aposentados) em diversas áreas da engenharia de produção, indicados na Tabela 5. No quinquênio 2019 – 2023, quatro docentes terão direito a aposentadoria (segundo a regra atual). Considerando que os 4 docentes de fato se aposentem, a carga didática média (graduação e pós-graduação) prevista para os docentes que permanecerem no Departamento será conforme indicado na Tabela 6, elaborada considerando os dados da Tabela 7.
Portanto, considerando esse cenário, com aposentadorias e sem reposições, os docentes e o Departamento de Engenharia de Produção terão dificuldades em cumprir as ações previstas em seus respectivos planos.
Tabela 5 – Quadro docente do SEP (Janeiro de 2019).
Área de ensino/pesquisa | Docente | Regime | Aposentadorias previstas |
Gestão ambiental | Aldo Roberto Ometto | RDIDP | Não |
Gestão da produção | Kleber F. Esposto | RDIDP | Não |
Fábio Müller Guerrini | RDIDP | Não | |
Walther Azzolini Junior | RDIDP | Não | |
Economia e finanças | Aquiles E. G. Kalatzis | RDIDP | Não |
Daisy A. N. Rebelatto | RDIDP | Não | |
Humberto F. A. J. Bettini | RTC | Não | |
Luiz R. K. Castro | RDIDP | Não | |
Desenvolvimento de produto e gestão de projeto | Daniel C. Amaral | RDIDP | Não |
Henrique Rozenfeld | RDIDP | Aposentado em Fev/2019 | |
Ergonomia | Janaina M. H. Costa | RDIDP | Não |
Manufatura | Eraldo J. Silva | RDIDP | Não |
João F. G. Oliveira | RDIDP | SIM (Março/2019) | |
Reginaldo T. Coelho | RDIDP | SIM | |
Gestão da qualidade | Luiz C. R. Carpinetti | RDIDP | Não |
Mateus C. Gerolamo | RDIDP | Não | |
Pesquisa Operacional | Marcelo S. Nagano | RDIDP | Não |
Organização do trabalho | Fernando C. A. Santos | RDIDP | SIM |
Sistemas de informação | Edson W. Cazarini | RTP | SIM |
Projeto da fábrica e logística | Marcel A. Musetti | RDIDP | Não |
Tabela 6 – Previsão de carga didática média de graduação e pós-graduação dos docentes ativos, excluindo os Seniores e as aposentadorias previstas.
Créditos-aula médio por docente (média entre 2017 /2018) |
No de alunos médio por docente (média entre 2017 /2018) |
Crédito-aula x No alunos (média por docente) |
26,9 |
283,8 |
3283,0 |
Tabela 7 – Carga didática consolidada de graduação e pós-graduação dos docentes do SEP (2017/2018).
Situação do docente |
No de docentes |
Graduação |
Pós-graduação |
Média por docente (Graduação + Pós-graduação) |
|||||
Crédito-aula graduação (média entre 2017 /2018) |
No de alunos graduação (média entre 2017 /2018) |
Crédito-aula pós-graduação (média entre 2017 /2018) |
No de alunos pós-graduação (média entre 2017 /2018) |
Crédito-aula (média entre 2017 /2018) |
No de alunos (média entre 2017 /2018) |
||||
Ativo |
19 |
206,3 |
3980,5 |
69,2 |
276,0 |
14,5 |
224,0 |
||
Senior |
5 |
16,0 |
336,5 |
3,0 |
9,0 |
3,8 |
69,1 |
||
Total |
24 |
222,3 |
4317,0 |
72,2 |
285 |
Sobre os dados da Tabela 7, observa-se que não está computada a carga horária com TCC e orientação de estágio. Os professores do departamento orientaram 130 alunos de TCC por ano e 54 estágios, um número significativo, atendendo vários cursos da EESC. Uma média de 5,2 TCC por docente.
As Tabelas de 8 a 11 apresentam os indicadores que devem ser usados para acompanhar as ações propostas. Observa-se que os indicadores não são puramente numéricos e procuram destacar os resultados esperados com as ações propostas.
Tabela 8 – Indicadores de Graduação.
Indicadores da Graduação |
|
Ação Proposta | Indicador |
Gr1 – Introdução de novas abordagens de ensino/aprendizagem alinhadas com o projeto político pedagógico do Curso de EP. | IGR1 – Disciplinas de graduação atualizadas fazendo uso de técnicas modernas de ensino-aprendizagem |
Gr2 – Promoção de melhorias programáticas nas cadeias de disciplinas (das áreas da EP). | IGR2 – Melhorias programáticas efetivamente realizadas |
Gr3 – Consolidação dos Projetos Integrados – PIs, de melhoria e de inovação (respectivamente nos 7º e 8º períodos). | IGR3 – Mudanças realizadas para consolidação dos PIs; |
Gr4 – Apoio a implantação do sistema de melhoria do curso EP. | IGR4 – Ações efetivamente implementadas no sistema de melhoria do curso EP. |
Gr5 – Inserção das temáticas (transversais) nas disciplinas da graduação. | IGR5 – Disciplinas revisadas para inserção das temáticas transversais |
Gr6 – Apoio ou coordenação de atividades extra-curriculares. | IGR6 – Atividades extra-curriculares que tiveram apoio/coordenação do SEP. |
Gr7 – Revisão das disciplinas ofertadas aos outros cursos da USP (exemplo: proposição de disciplinas multi e interdisciplinares etc). | IGR7 – Disciplinas revisadas e detalhes da revisão. |
Gr8 – Iniciativas visando a integração entre a graduação e a pós-graduação. | IGR8 – Ações implementadas visando a integração entre a graduação e a pós-graduação. |
Gr9 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. | IGR9 – Experiências no oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. |
Gr10 – Divulgar experiências bem sucedidas no curso de EP. | IGR10 – Participação em eventos para divulgação das experiências bem sucedidas no curso de EP. |
Gr11 – Desenvolvimento de material didático (livro-texto, capítulo de livro, base de dados, vídeo, case, jogo, cursos à distância etc). | IGR11 – Materiais didáticos produzidos. |
Gr12 – Colaboração para melhoria de infraestrutura de salas de Projeto Integrado e demais laboratórios de graduação. | IGR12 – Iniciativas de melhoria realizadas. |
Gr13 – Colaboração com a implementação e melhoria de espaços para promover a convivência dos estudantes. | IGR13 – Espaços implantados. |
Tabela 9 – Indicadores de Pós-graduação e Pesquisa.
Indicadores de Pós-graduação e Pesquisa |
|
Ação Proposta | Indicador |
PgP1 – Incentivo ao envio de estudantes para programa “sanduíche” no exterior. | IPgP1 – Estudantes em programas sanduíche no exterior. |
PgP2 – Incentivo à colaborações com professores estrangeiros. | IPgP2a – Atividades de pesquisadores estrangeiros junto ao programa. |
IPgP2b – Colaborações realizadas (publicações conjuntas, participações presenciais e ou à distância etc.) | |
PgP3 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. | IPgP3 – Experiências no oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. |
PgP4 – Publicações internacionais. | IPgP4 – Publicações realizadas. |
PgP5 – Estabelecimento e Coordenação de convênio de pesquisa com universidades no exterior. | IPgP5 – Convênios firmados. |
PgP6 – Incentivo à participação em congresso internacional. | IPgP6 – Participações em congressos internacionais. |
PgP7 – Melhorar o site da pós-graduação e implementar versão em inglês. | IPgP7 – Melhorias implementadas. |
PgP8 – Divulgação do programa. | IPgP8 – Participação em divulgações realizadas. |
PgP9 – Submissão de projeto de pesquisa às agências de fomento. | IPgP9 – Projetos submetidos/aprovados. |
PgP10 – Submissão/participação de projetos internacionais de pesquisa. | IPgP10 – Participação ou coordenação de projeto internacional. |
PgP11 – Submissão de projeto de bolsa de PQ CNPq. | IPgP11 – Submissões e aprovações de Bolsistas de PQ. |
PgP12 – Participação na organização de congressos. | IPgP12 – Participação em organização de congressos. |
PgP13 – Coordenação de convênio de pesquisa com organizações públicas ou privadas. | IPgP13 – Convênios de pesquisa firmados. |
PgP14 – Supervisão de estágio pós-doutoral. | IPgP14 – Supervisões de estágio pós-doutoral. |
PgP15 – Criação de painel de indicadores para o programa com critérios CAPES. | IPgP15 – Painel de indicadores criado. |
PgP16 – Contribuir para o programa de integração Graduação-Pós-graduação da EESC. | IPgP16 – Contribuições concretizadas. |
Tabela 10 – Indicadores de Extensão.
Indicadores de Extensão |
|
Ação Proposta | Indicador |
Ex1 – Oferecimento de curso de extensão. | IEx1 – Cursos de extensão ministrados. |
Ex2 – Oferecimento de disciplinas em cursos de especialização. | IEx2a – Disciplinas oferecidas em cursos da EESC. |
IEx2b – Disciplinas oferecidas em outras unidades ou instituições públicas. | |
Ex3 – Oferecimento de programas de capacitação para funcionários da USP. | IEx3 – Programas de capacitação oferecidos. |
Ex4 – Oferecimento de programas e projetos de extensão para a comunidade externa. | IEx4 – Programas ou projetos oferecidos. |
Ex5 – Apoio a projetos e programas de extensão. | IEx5 – Apoios efetivamente realizados. |
Ex6 – Apoio a programas e projetos de inovação (EESCin, Inova USP, Agência USP de inovação etc.) | IEx6 – Apoios efetivamente realizados. |
Ex7 – Apoio a projetos de empreendedorismo tecnológico de estudantes. | IEx7 – Apoios efetivamente realizados. |
Ex8 – Estabelecimento de convênios/parcerias com empresas ou organizações públicas ou privadas. | IEx8 – Convênios firmados. |
Tabela 11 – Indicadores de Gestão.
Indicadores de Gestão |
|
Ação proposta | Indicador |
G1 – Sistemática para atualização das informações. | IG1 – Documentação da sistemática de atualização de informações relativas as ações propostas (Manual). |
G2 – Criar mecanismo de acompanhamento do plano de ações. | IG2 – Criação e implementação da visualização das ações – controle visual. |
G3 – Reuniões com setores administrativos da EESC (“treinamento administrativo”). | IG3 – Agenda e registro (pautas e atas) das reuniões com setores administrativos |
G4 – Propor uma dinâmica contínua de revisão/ atualização dos processos. | IG4 – Manual com dinâmica de revisão/atualização de processos. |
G5 – Estabelecimento e dimensionamento de pessoas/funcionalidades, baseado nos principais processos do SEP. | IG5 – Relatório final com base nos processos administrativos com estimativa de carga de trabalho, integração de funções e compatibilização com descrição funcional. |
G6 – Criar mecanismo de acompanhamento dos serviços administrativo e funcionalidades. | IG6 – Documentação do mecanismo de acompanhamento dos serviços administrativo e funcionalidades. |
G7 – Realizar planejamento anual da manutenção da infraestrutura do Departamento. | IG7 – Documento de orientação para a manutenção da infraestrutura do departamento de engenharia de produção. |
G8 – Realizar planejamento de novas demandas de infraestrutura física com definição de priorização para a implementação. | IG8 – Planejamento de investimentos para a infraestrutura do departamento, com priorização e definição de montantes e fontes de recurso. |
G9 – Realizar estudo de viabilidade econômica para implementação dos planos de infraestrutura física do Departamento, com indicação de fontes orçamentárias. | IG9 – Registros do histórico de ações. |
G10 – Mapeamento dos principais processos do SEP, conjuntamente com um treinamento dos funcionários em uma ferramenta de modelagem. | IG10 – Manual com os principais processos do departamento modelados e dinâmica de atualização. |
G11 – Colaborar para a realização de workshops, visando a troca de informações sobre os principais processos de gestão. | IG11 – Registro das participações em workshops e proposições decorrentes (documentação de resultados práticos). |
G12 – Consolidação do Escritório de Projetos para apoio aos projetos dos docentes do SEP. | IG12 – Iniciativas do escritório de projetos. |