Projeto Acadêmico SEP – 2019/2023

Projeto Acadêmico 2019 – 2023

Departamento de Engenharia de Produção

Aprovado pelo Conselho do Departamento em 05/02/2019

  1. Missão, Visão e Valores do Departamento de Engenharia de Produção (SEP)

A Missão do SEP, alinhada com a missão da EESC e da USP, é servir à sociedade, por meio de ações integradas relacionadas a:

  1. Ensino e aprendizagem, nos níveis de graduação e pós-graduação, stricto e latu sensu, para o desenvolvimento de pessoas nas diferentes áreas da engenharia de produção;

  2. Pesquisa, para a geração de conhecimento e soluções tecnológicas;

  3. Extensão, para o atendimento das demandas da sociedade nas diferentes áreas da engenharia de produção.

A Visão é que o SEP seja reconhecido por sua excelência, manifesta:

  1. Pela qualidade de seu processo de ensino-aprendizagem, com conteúdo contemporâneo e baseado em tecnologias e métodos inovadores;

  2. Pelas pesquisas em rede, em âmbito nacional e internacional, que contemplam temas inovadores, e cujos resultados são divulgados em veículos com alto fator de impacto;

  3. Pela contribuição dada à comunidade regional, nacional e internacional, por meio de cursos, pesquisas e projetos de extensão que atendam às demandas contemporâneas.

A missão e visão do SEP decorrem do seguinte conjunto de Valores compartilhados pelo SEP:

  • Busca contínua da excelência tendo como referência padrões internacionais e a realidade brasileira;

  • Atendimento às normas éticas profissionais e ao respeito humano em todos seus níveis de relacionamento;

  • Uso de boas práticas científicas;

  • O estudante como foco do processo de aprendizagem, buscando a formação de profissionais com elevados níveis de competência técnica, criatividade, visão empreendedora e comprometidos com objetivos de um desenvolvimento sustentável;

  • O professor como agente promotor do ensino-aprendizado em suas integradas dimensões (competências): conteúdos, habilidades e atitudes.

  1. Objetivos/Metas e ações do SEP para o próximo quinquênio

As Tabelas 1 a 4 apresentam os objetivos planejados pelo SEP e as ações relacionadas à graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e gestão. Neste documento, as metas são entendidas como objetivos.

As tabelas explicitam a vinculação dos objetivos/metas do SEP com os objetivos/metas da EESC, de forma a mostrar a contribuição do SEP para a consecução dos objetivos/metas da EESC.

 

Tabela 1 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para a Graduação.

Objetivo/Meta da EESC Objetivos/Metas do SEP Ações Propostas
Promover currículos mais otimizados, com a criação de ao menos um projeto de reestruturação de currículo aprovado. Avanços do Projeto Político Pedagógico – PPP do curso (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). Gr1 – Introdução de novas abordagens de ensino/aprendizagem alinhadas com o projeto político pedagógico do Curso de EP.
Gr2 – Promoção de melhorias programáticas nas cadeias de disciplinas (das áreas da EP).
Gr3 – Consolidação dos Projetos Integrados, de melhoria e de inovação (respectivamente nos 7º e 8º períodos).
Gr4 – Apoio à implantação do sistema de melhoria do curso de EP.
Revisar e aprimorar certificados especiais.
Promover ações para introdução de problemas reais em disciplinas com duas ações ao ano com apoio do EESCIn. Gr5 – Inserção das temáticas (transversais) nas disciplinas da graduação.
Promover ao menos uma ação para integração das Atividades Acadêmicas Complementares (extracurriculares) nos currículos. Gr6 – Apoio ou coordenação de atividades extra-curriculares.
Promover ao menos uma disciplina envolvendo estudantes de mais de uma modalidade de engenharia. Melhoria no oferecimento de disciplinas (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). Gr7 – Revisão das disciplinas ofertadas aos outros cursos da USP (ex. proposição de disciplinas multi e interdisciplinares etc).
Ampliar programas de formação integrada pós-graduação e graduação. Integração com a pós-graduação (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). Gr8 – Iniciativas visando a integração entre a graduação e a pós-graduação.
Propor ao menos uma disciplina transversal com estudantes de pós-graduação e graduação.
Promoção de disciplina em língua estrangeira, fomentando as que já são oferecidas nesse modelo. Aumento da internacionalização na graduação (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). Gr9 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira.
Disseminar experiências e práticas de ensino por meio de ao menos duas ações no ano como palestras e rodas de discussões. Melhoria no oferecimento de disciplinas (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). Gr10 – Divulgar experiências bem sucedidas no curso de EP.
Promover ao menos uma ação de incentivo à criação de material didático. Gr11 – Desenvolvimento de material didático (livro-texto, capítulo de livro, base de dados, vídeo, case, jogo, cursos à distância etc).
Realizar estudo para elaboração de diretrizes para uso do EAD em disciplinas da graduação.
Busca de apoio para adequação da infraestrutura de salas de aula a novos métodos de ensino, com a criação de ao menos um projeto para ser implementado. Melhoria da infraestrutura física (alinhado com as Diretrizes da Graduação da EESC). Gr12 – Colaboração para melhoria de infraestrutura de salas de Projeto Integrado e de estudo de graduação.
Busca de apoio para melhoria dos espaços de convivência, com ao menos uma proposta, preferencialmente com atenção à área 2 do campus. Gr13 – Colaboração com a implementação e melhoria de espaços para promover a convivência dos estudantes.

 

 

Tabela 2 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para a Pós-graduação e Pesquisa.

Objetivo/Meta da EESC Objetivos/Metas do SEP Ações
Estimulo à internacionalização. Melhoria da internacionalização na pós-graduação. PgP1 – Incentivo ao envio de estudantes para programa “sanduíche” no exterior.
PgP2 – Incentivo à colaborações com professores estrangeiros.
PgP3 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira.
PgP4 – Publicações internacionais.
PgP5 – Estabelecimento e Coordenação de convênio de pesquisa com universidades no exterior.
PgP6 – – Incentivo à participação em congresso internacional.
PgP7 – Melhorar o site da pós-graduação e implementar versão em inglês.
Incrementar a visibilidade dos Programas de Pós-Graduação. Melhorar a visibilidade do programa. PgP8 – Divulgação do programa.
PgP9 – Submissão de projeto de pesquisa às agências de fomento.
Estímulo à pesquisa de boa qualidade. Melhoria da produtividade em pesquisa. PgP10 – Submissão/participação de projetos internacionais de pesquisa.
PgP11 – Submissão de projeto de bolsa de PQ CNPq.
PgP12 – Participação na organização de congressos.
PgP13 – Coordenação de convênio de pesquisa com organizações públicas ou privadas.
PgP14 – Supervisão de estágio pós-doutoral.
Melhorias na gestão. Melhoria na gestão do PPG-EP. PgP15 – Criação de painel de indicadores para o programa com critérios CAPES.
Estímulo à ações que promovam qualidade no ensino. Integração com a graduação. PgP16 – Contribuir para o programa de integração Graduação-Pós-graduação da EESC.

 

Tabela 3 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para a Extensão.

Objetivo/Meta da EESC Objetivos/Metas do SEP Ações
Apoiar a formulação de novos cursos de extensão, consolidar os já existentes que permitam o fomento de ideias e inovações no campo científico e social. Capacitação da comunidade. Ex1 – Oferecimento de curso de extensão.
Ex2 – Oferecimento de disciplinas em cursos de especialização.
Incentivar, em conjunto com os departamentos, o oferecimento de cursos de extensão em todas as modalidades.
Ex3 – Oferecimento de programas de capacitação para funcionários da USP.
Ex4 – Oferecimento de programas e projetos de extensão para a comunidade externa.
Reforçar a comunicação entre a CCEx e o EESCin com objetivo de promover a cultura da integração do ensino, pesquisa e empreendedorismo. Promoção da inovação e empreendedorismo na comunidade. Ex5 – Apoio a projetos e programas de extensão.
Ex6 – Apoio a programas e projetos de inovação (EESCin, Inova USP, Agência USP de inovação etc.)
Ex7 – Apoio a projetos de empreendedorismo tecnológico de estudantes.
Apoiar grupos que objetivam a resolução de problemas reais da sociedade, dos quais participam estudantes e professores, e visam propor inovações, métodos, técnicas e produtos elaborados desenvolvidos na EESC. Interação com a comunidade e transferência de conhecimento. Ex8 – Estabelecimento de convênios/parcerias com empresas ou organizações públicas ou privadas.

 

 

Tabela 4 – Objetivos/metas do SEP e respectivas ações para Gestão.

Objetivo/Meta da EESC Objetivos/Metas do SEP Ações
Levantamento e monitoramento periódico das atividades docentes, incluindo carga didática de ensino de graduação e pós-graduação, coordenação e participação em projetos de pesquisa e extensão, produção técnico-científica. Acompanhamento das atividades docentes e avaliação das necessidades de recomposição do quadro docente. G1 – Sistemática para atualização das informações.
G2 – Criar mecanismo de acompanhamento do plano de ações.
Levantamento e monitoramento periódico das atividades dos servidores técnicos e administrativos objetivando identificar necessidades de reestruturação, treinamento, realocação e contratação de servidores para induzir melhorias nas atividades fim da Unidade. Acompanhamento das atividades dos servidores e avaliação da necessidade de recomposição do quadro de servidores. G3 – Reuniões com setores administrativos da EESC (“treinamento administrativo”).
G4 – Propor uma dinâmica contínua de revisão/ atualização dos processos.
G5 – Estabelecimento e dimensionamento de pessoas/funcionalidades, baseado nos principais processos do SEP.
G6 – Criar mecanismo de acompanhamento dos serviços administrativo e funcionalidades
Acompanhamento contínuo das edificações da EESC e levantamento das necessidades de planejamento de obras de adequação e manutenção de forma a manter a qualidade de atendimento das atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão. Acompanhamento e melhoria das edificações do SEP em linha com os propósitos acadêmicos. G7 – Realizar planejamento anual da manutenção da infraestrutura do Departamento.
Levantamento das necessidades de adequação do espaço físico para seu melhor aproveitamento objetivando melhor atendimento das atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão. G8 – Realizar planejamento de novas demandas de infraestrutura física com definição de priorização para a implementação.
Levantamento das necessidades de novos investimentos em infraestrutura, incluindo construção de novos espaços de convivência e outros espaços físicos, remodelamento e modernização de equipamentos de informática, audiovisuais, mobiliário, entre outros. A execução destes investimentos será realizada de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros ao longo do período. G9 – Realizar estudo de viabilidade econômica para implementação dos planos de infraestrutura física do Departamento, com indicação de fontes orçamentárias.
Elaborar um diagnóstico de processos de gestão (internos) que poderiam ser melhorados permitindo aumento da agilidade dos processos e da produtividade dos recursos humanos envolvidos (redução da demanda de tempo dos funcionários). Melhorias dos processos de gestão. G10 – Mapeamento dos principais processos do SEP, conjuntamente com um treinamento dos funcionários em uma ferramenta de modelagem.
G11 – Colaborar para a realização de workshops, visando a troca de informações sobre os principais processos de gestão.
Levantamento de melhores práticas existentes (benchmarking) em departamentos da EESC, outras unidades e em universidades parceiras, que possam ser compartilhadas e implementadas na administração da unidade e/ou nos seus diversos departamentos, centros, setores e serviços. G12 – Consolidação do Escritório de Projetos para apoio aos projetos dos docentes do SEP.

 

  1. Composição ideal do corpo docente

O SEP tem responsabilidade precípua pelos cursos de graduação em Engenharia de Produção, pelos cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção e pelo curso de Especialização em Engenharia de Produção. Também é responsável pelo oferecimento de disciplinas aos demais cursos de engenharia da EESC e alguns cursos do ICMC e IQSC. Portanto, para a definição do perfil ideal do corpo docente do SEP, deve-se considerar:

  • Docentes preferencialmente em RDIDP;

  • Pelo menos dois docente em cada uma das diversas áreas da engenharia de produção;

  • Docentes com diferentes perfis, buscando um equilíbrio no Departamento, para alcançar os objetivos de graduação, pós-graduação e pesquisa, extensão e gestão do Departamento;

  • Docentes com carga didática não excessiva, de forma que eles consigam desenvolver seu plano acadêmico.

Sobre esse último item, deve-se considerar que, atualmente, o quadro docente é composto por 19 docentes, 17 deles em RDIDP, e 5 professores Seniores (aposentados) em diversas áreas da engenharia de produção, indicados na Tabela 5. No quinquênio 2019 – 2023, quatro docentes terão direito a aposentadoria (segundo a regra atual). Considerando que os 4 docentes de fato se aposentem, a carga didática média (graduação e pós-graduação) prevista para os docentes que permanecerem no Departamento será conforme indicado na Tabela 6, elaborada considerando os dados da Tabela 7.

Portanto, considerando esse cenário, com aposentadorias e sem reposições, os docentes e o Departamento de Engenharia de Produção terão dificuldades em cumprir as ações previstas em seus respectivos planos.

Tabela 5 – Quadro docente do SEP (Janeiro de 2019).

Área de ensino/pesquisa Docente Regime Aposentadorias previstas
Gestão ambiental Aldo Roberto Ometto RDIDP Não
Gestão da produção Kleber F. Esposto RDIDP Não
Fábio Müller Guerrini RDIDP Não
Walther Azzolini Junior RDIDP Não
Economia e finanças Aquiles E. G. Kalatzis RDIDP Não
Daisy A. N. Rebelatto RDIDP Não
Humberto F. A. J. Bettini RTC Não
Luiz R. K. Castro RDIDP Não
Desenvolvimento de produto e gestão de projeto Daniel C. Amaral RDIDP Não
Henrique Rozenfeld RDIDP Aposentado em Fev/2019
Ergonomia Janaina M. H. Costa RDIDP Não
Manufatura Eraldo J. Silva RDIDP Não
João F. G. Oliveira RDIDP SIM (Março/2019)
Reginaldo T. Coelho RDIDP SIM
Gestão da qualidade Luiz C. R. Carpinetti RDIDP Não
Mateus C. Gerolamo RDIDP Não
Pesquisa Operacional Marcelo S. Nagano RDIDP Não
Organização do trabalho Fernando C. A. Santos RDIDP SIM
Sistemas de informação Edson W. Cazarini RTP SIM
Projeto da fábrica e logística Marcel A. Musetti RDIDP Não

 

Tabela 6 – Previsão de carga didática média de graduação e pós-graduação dos docentes ativos, excluindo os Seniores e as aposentadorias previstas.

Créditos-aula médio por docente (média entre 2017 /2018)

No de alunos médio por docente (média entre 2017 /2018)

Crédito-aula

x

No alunos

(média por docente)

26,9

283,8

3283,0

 

 

Tabela 7 – Carga didática consolidada de graduação e pós-graduação dos docentes do SEP (2017/2018).

Situação

do

docente

No de docentes

Graduação

Pós-graduação

Média por docente (Graduação + Pós-graduação)

Crédito-aula graduação (média entre 2017 /2018)

No de alunos graduação

(média entre 2017 /2018)

Crédito-aula pós-graduação (média entre 2017 /2018)

No de alunos pós-graduação (média entre 2017 /2018)

Crédito-aula (média entre 2017 /2018)

No de alunos

(média entre 2017 /2018)

Ativo

19

206,3

3980,5

69,2

276,0

14,5

224,0

Senior

5

16,0

336,5

3,0

9,0

3,8

69,1

Total

24

222,3

4317,0

72,2

285

 

Sobre os dados da Tabela 7, observa-se que não está computada a carga horária com TCC e orientação de estágio. Os professores do departamento orientaram 130 alunos de TCC por ano e 54 estágios, um número significativo, atendendo vários cursos da EESC. Uma média de 5,2 TCC por docente.

 

  1. Indicadores de desempenho

As Tabelas de 8 a 11 apresentam os indicadores que devem ser usados para acompanhar as ações propostas. Observa-se que os indicadores não são puramente numéricos e procuram destacar os resultados esperados com as ações propostas.

Tabela 8 – Indicadores de Graduação.

Indicadores da Graduação

Ação Proposta Indicador
Gr1 – Introdução de novas abordagens de ensino/aprendizagem alinhadas com o projeto político pedagógico do Curso de EP. IGR1 – Disciplinas de graduação atualizadas fazendo uso de técnicas modernas de ensino-aprendizagem
Gr2 – Promoção de melhorias programáticas nas cadeias de disciplinas (das áreas da EP). IGR2 – Melhorias programáticas efetivamente realizadas
Gr3 – Consolidação dos Projetos Integrados – PIs, de melhoria e de inovação (respectivamente nos 7º e 8º períodos). IGR3 – Mudanças realizadas para consolidação dos PIs;
Gr4 – Apoio a implantação do sistema de melhoria do curso EP. IGR4 – Ações efetivamente implementadas no sistema de melhoria do curso EP.
Gr5 – Inserção das temáticas (transversais) nas disciplinas da graduação. IGR5 – Disciplinas revisadas para inserção das temáticas transversais
Gr6 – Apoio ou coordenação de atividades extra-curriculares. IGR6 – Atividades extra-curriculares que tiveram apoio/coordenação do SEP.
Gr7 – Revisão das disciplinas ofertadas aos outros cursos da USP (exemplo: proposição de disciplinas multi e interdisciplinares etc). IGR7 – Disciplinas revisadas e detalhes da revisão.
Gr8 – Iniciativas visando a integração entre a graduação e a pós-graduação. IGR8 – Ações implementadas visando a integração entre a graduação e a pós-graduação.
Gr9 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. IGR9 – Experiências no oferecimento de disciplinas em língua estrangeira.
Gr10 – Divulgar experiências bem sucedidas no curso de EP. IGR10 – Participação em eventos para divulgação das experiências bem sucedidas no curso de EP.
Gr11 – Desenvolvimento de material didático (livro-texto, capítulo de livro, base de dados, vídeo, case, jogo, cursos à distância etc). IGR11 – Materiais didáticos produzidos.
Gr12 – Colaboração para melhoria de infraestrutura de salas de Projeto Integrado e demais laboratórios de graduação. IGR12 – Iniciativas de melhoria realizadas.
Gr13 – Colaboração com a implementação e melhoria de espaços para promover a convivência dos estudantes. IGR13 – Espaços implantados.

 

Tabela 9 – Indicadores de Pós-graduação e Pesquisa.

Indicadores de Pós-graduação e Pesquisa

Ação Proposta Indicador
PgP1 – Incentivo ao envio de estudantes para programa “sanduíche” no exterior. IPgP1 – Estudantes em programas sanduíche no exterior.
PgP2 – Incentivo à colaborações com professores estrangeiros. IPgP2a – Atividades de pesquisadores estrangeiros junto ao programa.
IPgP2b – Colaborações realizadas (publicações conjuntas, participações presenciais e ou à distância etc.)
PgP3 – Incentivo ao oferecimento de disciplinas em língua estrangeira. IPgP3 – Experiências no oferecimento de disciplinas em língua estrangeira.
PgP4 – Publicações internacionais. IPgP4 – Publicações realizadas.
PgP5 – Estabelecimento e Coordenação de convênio de pesquisa com universidades no exterior. IPgP5 – Convênios firmados.
PgP6 – Incentivo à participação em congresso internacional. IPgP6 – Participações em congressos internacionais.
PgP7 – Melhorar o site da pós-graduação e implementar versão em inglês. IPgP7 – Melhorias implementadas.
PgP8 – Divulgação do programa. IPgP8 – Participação em divulgações realizadas.
PgP9 – Submissão de projeto de pesquisa às agências de fomento. IPgP9 – Projetos submetidos/aprovados.
PgP10 – Submissão/participação de projetos internacionais de pesquisa. IPgP10 – Participação ou coordenação de projeto internacional.
PgP11 – Submissão de projeto de bolsa de PQ CNPq. IPgP11 – Submissões e aprovações de Bolsistas de PQ.
PgP12 – Participação na organização de congressos. IPgP12 – Participação em organização de congressos.
PgP13 – Coordenação de convênio de pesquisa com organizações públicas ou privadas. IPgP13 – Convênios de pesquisa firmados.
PgP14 – Supervisão de estágio pós-doutoral. IPgP14 – Supervisões de estágio pós-doutoral.
PgP15 – Criação de painel de indicadores para o programa com critérios CAPES. IPgP15 – Painel de indicadores criado.
PgP16 – Contribuir para o programa de integração Graduação-Pós-graduação da EESC. IPgP16 – Contribuições concretizadas.

 

Tabela 10 – Indicadores de Extensão.

Indicadores de Extensão

Ação Proposta Indicador
Ex1 – Oferecimento de curso de extensão. IEx1 – Cursos de extensão ministrados.
Ex2 – Oferecimento de disciplinas em cursos de especialização. IEx2a – Disciplinas oferecidas em cursos da EESC.
IEx2b – Disciplinas oferecidas em outras unidades ou instituições públicas.
Ex3 – Oferecimento de programas de capacitação para funcionários da USP. IEx3 – Programas de capacitação oferecidos.
Ex4 – Oferecimento de programas e projetos de extensão para a comunidade externa. IEx4 – Programas ou projetos oferecidos.
Ex5 – Apoio a projetos e programas de extensão. IEx5 – Apoios efetivamente realizados.
Ex6 – Apoio a programas e projetos de inovação (EESCin, Inova USP, Agência USP de inovação etc.) IEx6 – Apoios efetivamente realizados.
Ex7 – Apoio a projetos de empreendedorismo tecnológico de estudantes. IEx7 – Apoios efetivamente realizados.
Ex8 – Estabelecimento de convênios/parcerias com empresas ou organizações públicas ou privadas. IEx8 – Convênios firmados.

 

 

Tabela 11 – Indicadores de Gestão.

Indicadores de Gestão

Ação proposta Indicador
G1 – Sistemática para atualização das informações. IG1 – Documentação da sistemática de atualização de informações relativas as ações propostas (Manual).
G2 – Criar mecanismo de acompanhamento do plano de ações. IG2 – Criação e implementação da visualização das ações – controle visual.
G3 – Reuniões com setores administrativos da EESC (“treinamento administrativo”). IG3 – Agenda e registro (pautas e atas) das reuniões com setores administrativos
G4 – Propor uma dinâmica contínua de revisão/ atualização dos processos. IG4 – Manual com dinâmica de revisão/atualização de processos.
G5 – Estabelecimento e dimensionamento de pessoas/funcionalidades, baseado nos principais processos do SEP. IG5 – Relatório final com base nos processos administrativos com estimativa de carga de trabalho, integração de funções e compatibilização com descrição funcional.
G6 – Criar mecanismo de acompanhamento dos serviços administrativo e funcionalidades. IG6 – Documentação do mecanismo de acompanhamento dos serviços administrativo e funcionalidades.
G7 – Realizar planejamento anual da manutenção da infraestrutura do Departamento. IG7 – Documento de orientação para a manutenção da infraestrutura do departamento de engenharia de produção.
G8 – Realizar planejamento de novas demandas de infraestrutura física com definição de priorização para a implementação. IG8 – Planejamento de investimentos para a infraestrutura do departamento, com priorização e definição de montantes e fontes de recurso.
G9 – Realizar estudo de viabilidade econômica para implementação dos planos de infraestrutura física do Departamento, com indicação de fontes orçamentárias. IG9 – Registros do histórico de ações.
G10 – Mapeamento dos principais processos do SEP, conjuntamente com um treinamento dos funcionários em uma ferramenta de modelagem. IG10 – Manual com os principais processos do departamento modelados e dinâmica de atualização.
G11 – Colaborar para a realização de workshops, visando a troca de informações sobre os principais processos de gestão. IG11 – Registro das participações em workshops e proposições decorrentes (documentação de resultados práticos).
G12 – Consolidação do Escritório de Projetos para apoio aos projetos dos docentes do SEP. IG12 – Iniciativas do escritório de projetos.